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Antiamericanismo Mórbido

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Giba Net: Antiamericanismo Mórbido

sábado, 7 de maio de 2011

Antiamericanismo Mórbido


(*) Por: Lino Tavares

Eu não tenho procuração para defender os agentes americanos que invadiram o refúgio de Osama Bin Laden, no Paquistão, e o mataram.
 
Mas confesso minha estranheza pelos muitos protestos de leitores e comunicadores contra esse fato que culminou com a retirada de circulação, entre os humanos, de um dos maiores inimigos da vida alheia, posto que adotou a prática do terrorrismo em larga escala como meio utilizado para chegar a lugar algum. 
 
É preocupante que pessoas ditas civilizadas, numa hora dessas, revelem-se capazes de se posicionar ao lado de um monstro, apenas para cultivar o seu antiamericanismo mórbido, que é um sentimento residual proveniente do tempo da Guerra Fria, quando os Estados Unidos da América, por sua postura firme e decidida em prol da liberdade e da democracia, nunca permitiram que a ditadura comunista comandanda por Moscou tranformasse
o Planeta numa gigantesca Nação esférica, sob os ditames do Partido único. 
 
Queriam o quê ? Que os Estados Unidos prendessem Bin Laden e o concedessem a chance de defesa que ele e seus agentes do mal não concederam às pobres vítimas do World Trade Center, naquele macabro 11 de setembro de 2001, alertando-as, pelo menos, que desocupassem as Torres gêmeas, porque em instrantes as iriam destruir ?

(*) Lino Tavares é jornalista diplomado, colunista na mídia gaúcha e catarinense, integrante da equipe de comentaristas do Portal Terceiro Tempo da Rede Bandeirantes de Televisão, além de poeta e compositor.

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7 Comentários:

Às 7 de maio de 2011 às 11:57 , Blogger José Massucatti Neto disse...

Lino, concordo que ele foi sim um terrorista da pior especie, mas foi a criatura atacando seu criador, pois a familia La Den sempre teve laços estreitos com o governo americano. E quanto ao treinamento desse terroristas, veio do próprio estados unidos quando para ele foi vantajoso. Agora dizer que Estados Unidos teve uma postura firme e decidida em prol da liberdade e da democracia contra a ditadura comunista, por favor isso parece discurso do Nixon, é sabido que o´único interesse do governo americano é ter poder, quem vai contra ele(seja democracia ou não eles derrubam), se são assim tão heróicos porquê não acabam com as guerrilhas e auxiliam efetivamente na derrubada de ditadores de republiquetas africanas? porquê o maior cliente deles (estados unidos) para as armas que fabricam são esses dotadores.
Faça-me o favor, Capitão America

 
Às 7 de maio de 2011 às 21:19 , Blogger José Massucatti Neto disse...

Lembro mais, terrorista por terrorista, e aqueles dois pilotos que mataram, assassinaram brasileiros em nossos ares? e chegaram nos estados unidos dando risada dos MACAQUITOS, se fosse o inverso, fosse brasileiro tava preso. lei é lei, julgamento é julgamento,A lei interna cional vale para todos eles não estão acima (OU ESTÃO?), vamos para de ser hipócritas e pagar pau como diz na giria, para esse colonialismoo americanom, nem comunas nem tio Sam"!

 
Às 8 de maio de 2011 às 03:48 , Anonymous Anônimo disse...

Pelo visto, o amigo José seria capaz de perdoar alguém que se dispusesse a delinquir, desde que antes disso tenha sido seu fiel parceiro.Ora, o que Bin Laden foi em relação aos EEUU não importa. Importa é o que ele vinha sendo: um inimigo conutmaz da huamnidade. Por outro lado, dizer que os EEUU querem domianr o mundo parece piada. Então porque não o fez até hoje. Ou alguém é capaz de acreditar se tivesse sido os Estado Unidos que falisse, no tempo da Guerra Fria, os Opressores de Moscou não se aproveitariam disso para implantar o plenejado "comunismo global" ?
Se os Estados Unidos atuam como "polícia do mundo" temos que agradecer, porque, não fosse isso, o Planeta Terra já teria virado uma Zorra Total. Se uma cidade, um estado, um país precisa de polícia, o mundo, que é a soma de tudo isso, também precisa.
O resto é inveja de povo subdesenvolvido.
Eugênio Souza - estudante brasileiro nos Estados Unidos, desfrutando de liberdade plena.

 
Às 8 de maio de 2011 às 03:54 , Anonymous Anônimo disse...

Giba, acho que andaram errando o alvo, por aí.
Tem que avisar o Sr. Erick que quem assassina sem julgamento é o Fidel Castro e, no passado, o Stalim. E abrir os olhos dele, também, avisando que as vítimas da Torres gêmeas não foram submetidas a julgamento peloa Tiurma do Bin Laden. A barbárie foi sem aviso prévio.
Renata Bittencourt

 
Às 9 de maio de 2011 às 09:53 , Blogger José Massucatti Neto disse...

Se vamos voltar agora aos tempos da lei de Talião, então tudo bem, agora senhores(as)dizer que os estados unidos agem como "policiais do mundo", balela. Não digo que o regime comunista, seja ele Sovietico, Cubano ou de qualquer outro pais é ideal, provou que não, saber que os comunistas fizeram e fazem atrocidades, sei,a gora dizer que os estados unidos é o superheroi da humanidade, Hiroshima, mesmo com a assinatura de Hiroito nos termos de paz eles tinham que testar em areas povoadas, ou vaõ dizer que a potencia Japonesa, já sem apoio devido do eixc precisava ser atingido por bombas nucleares, agora fico feliz por você estudante, vou mais longe, se aliste e proteja seu pais na guerra contra o terrorismo. Continuo a afirmar, se os estados unidos está tão preocupado com o bem da humanidade, tem muito ditador africano precisando ser morto e o povo liberto, ~por que não vão lá?

 
Às 9 de maio de 2011 às 10:17 , Blogger Giba disse...

Meu amigo Massucatti, antes de nosso colega estudante lhe responder sobre os africanos, quero lhe fazer uma pergunta simples:
Quanto petróleo tem na África para os estadunidenses tomarem conta?
Um grande abraço
Giba

 
Às 9 de maio de 2011 às 11:29 , Blogger José Massucatti Neto disse...

Bem colocado, além do que as armas dessas republiquetas são pagas em diamantes
outras:
O general na reforma Jay Gardner, norte-americano, que deverá supervisionar as operações humanitárias e de reconstrução no Iraque está ligado à indústria americana do armamento, afirma hoje o semanário britânico “The Observer”.
Gardner, de 64 anos, está à frente do Gabinete de Reconstrução e de Assistência Humanitária (BRAH), um braço do Pentágono destinado a pilotar as operações de reconstrução no Iraque após a guerra, uma actividade “muito lucrativa”, sublinha o jornal.

Mas, acrescenta o “Observer”, Gardner é igualmente presidente da SY Coleman, uma empresa de armamento, com base no estado de Virginia, filial do grupo de compostos electrónicos L-3 Communications, que fornece assistência técnica ao sistema americano de mísseis Patriot utilizados no Iraque, segundo o jornal.

O “Observer” acrescenta ainda que um vice-presidente da SY Coleman confirmou que Gardner ainda ocupa as suas funções na empresa que também trabalhou no sistema de defesa antimíssil Arrow e que também está implicado no sistema americano de defesa antimíssil.

O “Observer” cita o perito em Defesa americana, David Armstrong, afirmando que “parece pouco apropriado passar de um papel de aprovisionamento de equipamento que, ainda que defensivo, é vital para o sucesso das operações americanas (no Iraque) e um papel humanitário e administrativo”.

As organizações humanitárias emitiram igualmente críticas sobre uma reconstrução que será dirigida pelos Estados Unidos, mais do que pelas Nações Unidas, afirmou o jornal citando um porta-voz da organização humanitária Oxfam, baseada em Londres que recusou os fundos de países beligerantes.

“Os iraquianos deveriam dirigir o Iraque e, num período de transição, a ONU deveria estar encarregue dessa tarefa, e não os Estados Unidos”, afirmou ao jornal Phil Bloomer, porta-voz da Oxfam.
30.03.2003 - 06:38



“O pior cenário será o de confiar a reconstrução iraquiana quer aos Estados Unidos quer ao Reino Unido, que estão ligados à indústria petrolífera ou de armamento”, acrescentou.

Segundo o jornal, Gardner está próximo dos “falcões” de Washington, tais como o secretário da Defesa, Donald Rumsfeld, o número dois do Pentágono, Paul Wolfowitz, e do vice-Presidente Dick Cheney.

Estes laços, acrescenta o “Observer”, aumentaram as crenças que os Estados Unidos querem dirigir o Iraque sozinhos e ficar com a parte de leão dos futuros contratos no Iraque.

Segundo o jornal, a ministra britânica da Indústria, Patricia Hewitt, fez pressão junto do gabinete de Gardner para que as empresas britânicas tenham igualmente lugar em futuros contratos e acordos.

O Exército americano, afirma o semanário, atribuiu o principal contrato de luta contra os incêndios de poços de petróleo no Iraque a uma filial do grupo americano Halliburton, que foi dirigido até 2000 pelo vice-Presidente Dick Cheney.

 

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